30 novembro 2009

Falar em Línguas

Coisa alguma que Deus nos dá é sem valor. Nada, absolutamente nada que o Pai tem nos oferecido é em vão; tudo tem proveito e utilidade. Em sua grandiosa graça, ele nos concede suas dádivas com a finalidade de extrairmos os benefícios. O falar em línguas não é coisa sem importância. Ele foi dado para o nosso bem, para a nossa edificação. Nesta prática há benefícios que transformam nossas vidas.


A maioria dos crentes que já foram batizados no Espírito Santo e passaram a falar em línguas, ainda não compreendeu o que receberam de Deus. Os conceitos são diversos, mas a grande maioria não vê um propósito no uso contínuo da linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo.

Se quem fala em línguas já não vê um motivo claro para isto, o que esperar daqueles que ainda não falam? Mas quando a Igreja começar a enxergar o sublime propósito desta dádiva de Deus, haverá um anseio maior pela manifestação do falar em línguas.

Já é tempo de compreendermos que mediante o uso das línguas podemos enriquecer nossa vida espiritual, edificando-nos a nós mesmos. Há bênçãos e vantagens a serem desfrutadas no uso desta prática. E sei que o apóstolo Paulo não pensava de forma diferente, pois chegou a ponto de declarar: “Dou graças ao meu Deus, que falo em línguas mais do que todos vós.” (1 Co.14.18)

Caso não houvesse proveito algum nas línguas, será que Paulo agradeceria a Deus por isso? Você acha ainda que ele as usaria tanto, como ele enfatiza ao dizer que o fazia mais do que todos os coríntios? E olhe que os corintos falavam mesmo em línguas! Havia um uso intenso nesta igreja, que chegou até mesmo a transformar-se em abuso, que foi um dos motivos que fez com que o apóstolo escrevesse corrigindo-lhes.

Note que ele não disse que falava em línguas mais do que eles no sentido de diversidade, mas a ênfase recai no valor da prática, o que claramente aponta para a quantia de tempo que ele investia nesta atividade. E por que agradecer a Deus por gastar tanto tempo falando em línguas? Está implícito que Paulo descobrira “uma mina de ouro”, uma fonte de poder e edificação! Como ele mesmo afirmou: “O que fala em línguas, edifica-se a si mesmo...” (1Co. 14.4.)

O falar em línguas é um instrumento de edificação. Edificar é construir, fazer crescer, levantar algo. Do ponto de vista espiritual edificação significa crescimento; fala de construir algo mais sobre o alicerce da fé em Jesus. O falar em línguas acrescenta em nós, de forma paulatina, tudo o que necessitamos para o nosso andar em Deus.

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

Ao falar da linguagem sobrenatural de oração do Espírito Santo, é preciso que fique bem claro que há "uma sociedade" nesta manifestação. O Espírito Santo não fala em línguas, somos nós que o fazemos; mas por outro lado, não falamos de nós mesmos, somente o que o Espírito do Senhor nos inspira a falar. Se uma das partes desta sociedade faltar, não haverá a manifestação.

Partindo, portanto, deste princípio, tenhamos em mente o momento em que esta manifestação inicia nas nossas vidas: quando recebemos o batismo no Espírito Santo. É exatamente neste momento, quando somos cheios do Espírito e encontramo-nos totalmente rendidos a ele, sob sua plenitude, que passamos a falar em línguas.

Mas por que ao sermos cheios do Espírito falamos numa linguagem diferente? Qual o valor desta manifestação? Qual é a dimensão da edificação que se dá em nosso íntimo?

O falar em línguas faz parte do propósito de Deus para as nossas vidas. É a ferramenta que o Espírito Santo usa para trabalhar em cada um de nós de forma mais profunda.

O falar em línguas vai produzir em nossas vidas a totalidade do ministério do Espírito Santo. A linguagem sobrenatural de oração é uma ferramenta do Espírito de Deus para realizar em nós sua obra. E há um motivo especial porque o Espírito Santo toca justamente em nossa fala a partir do momento que vem sobre nós.

A fala é um ponto estratégico, e o Espírito Santo não toca exatamente nesta área em vão. Tiago falou sobre o poder da fala:

“Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda a espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal”. - Tiago 3.2-8

A ciência tem descoberto em nossos dias o que há dois milênios atrás o Espírito Santo já havia revelado a seu povo: que o sistema nervoso da fala influencia todo o corpo. Mas além da influência natural, a Bíblia está mostrando que a fala tem também uma influência espiritual; mostrando que quem estará no controle será sempre Deus ou o diabo.

Qual a causa do Espírito Santo controlar justamente esta área tão estratégica de nossa vida ao encher-nos com seu poder? É porque por meio da fala ele poderá ampliar seu domínio em nós, e trabalhar com maior eficácia na execução do seu ministério!

O Espírito Santo trabalha nos homens. Desde o Velho Testamento ele faz isto (Gn. 6.3). Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16.8). O Espírito Santo está trabalhando neste exato momento, nos quatro cantos da terra, mesmo naqueles que ainda não conhecem a Deus. Entretanto, ele NÃO MORA DENTRO dessas pessoas, e elas nem sequer o conhecem, como declarou o Mestre bendito:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro ajudador, para que fique convosco para sempre, a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós”. - João 14.16-17

Aleluia! Nós o conhecemos e ele habita em nós. Portanto, seu agir nas nossas vidas é muito mais profundo do que naqueles que ainda não são cristãos. Você imagina o quanto ele não vai agir em nós?

Ele veio habitar em nós para cumprir a parte que lhe toca no propósito divino. Quando Paulo escreve a Timóteo, fala do bom depósito em nós (2Tm. 1.14); ou seja, há um investimento de Deus em nossas vidas! O propósito de Deus ao enviar o Espírito Santo para habitar em nós foi para que ele produzisse algo em nossas vidas.

E saiba, com certeza, que o Espírito Santo não quer permanecer inativo. Habitar em você é parte do trabalho dele, e à medida que você se rende, o agir dele vai tornando-se cada vez mais intenso. O Espírito de Deus está em você para realizar a parte dele no propósito eterno de Deus; veio concluir a obra da redenção, pois esta é a parte que lhe cabe na ação da Trindade.

O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO NA REDENÇÃO

O arrependimento começa no homem por uma ação divina. Sabemos disto porque Paulo disse aos romanos que é a bondade de Deus que nos conduz ao arrependimento (Rm. 2.4). E quem está por trás disto? É o Espírito Santo; Jesus disse: “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça, e do juízo.” (João 16.8.)

Após o arrependimento, quando o homem exerce a fé em Jesus e na obra da cruz, é o Espírito Santo quem faz com que isto se torne realidade nele. Por isso se diz que ao nascer de novo, o homem é nascido do Espírito (João 3.6). E na carta a Tito lemos acerca do lavar da regeneração do Espírito Santo (Tt. 3.5), o que mais uma vez aponta para a atuação do Espírito na aplicação da redenção no homem.

Mas isto é apenas o começo. O reino de Deus tem três etapas básicas pelas quais o homem deve passar: porta, caminho e alvo. A porta é a entrada por meio de Jesus Cristo. O alvo é a chegada à estatura do varão perfeito e à glória celestial. E entre a porta e o alvo, o que restou é o caminho. O Espírito Santo não apenas nos faz passar à porta, mas é quem leva-nos até o alvo, e para isto usa o caminho.

O caminho é o período onde experimentaremos o tratamento de Deus em nós na vida cristã; é o meio pelo qual se vai ao alvo. E tudo isto é responsabilidade do Espírito Santo; é ele quem nos transforma de glória em glória na imagem do Senhor (2Co. 3.18), produz em nós seu fruto (Gl. 5.22-23), e leva-nos a andar e viver nele (Gl. 5.25).

A Nova Aliança é chamada por Paulo de O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO (2Co. 3.8), mostrando-nos seu papel de produzir em nós a obra de Deus. O Espírito Santo veio concluir a obra da redenção; é por isso que ele está em nós. E trouxe consigo uma linguagem de oração, para que por meio desta linguagem possa nos influenciar, uma vez que nossa língua é um meio tão estratégico para isto; pois como disse Tiago: se a língua do homem for controlada, com ela todo o ser da pessoa será também influenciado!

É necessário ressaltar que este toque na língua não é “mágico”, precisamos sujeitá-la a cada novo dia. Não é apenas falar em línguas ocasionalmente, ou no dia do batismo no Espírito, mas dia-a-dia, de forma constante e perseverante.

Mas o benefício divino desta linguagem está longe de ser apenas este, uma vez que não se trata apenas da língua estar sob controle, mas sim O QUÊ ela fala quando está sob controle do Espírito Santo. É preciso esclarecer que além do toque estratégico justamente na nossa fala, o Espírito nos leva a falar numa linguagem sobrenatural; e é O QUE FALAMOS sobrenaturalmente que produz os benefícios.

Além de sujeitar-se ao Espírito do Senhor, de entrar nos seus domínios por meio da prática diária da oração em espírito, você também experimentará:

1. Conhecimento por revelação.
2. A edificação da fé.
3. Vitória sobre a carne.
4. Cumprimento da vontade de Deus.
5. Sensibilidade espiritual.
6. Perfeito louvor.
7. Intercessão.

São áreas pertencentes ao ministério do Espírito Santo e que serão trabalhadas mais profundamente em nossas vidas por intermédio do uso desta ferramenta. Passemos então a analisar cada um destes benefícios maravilhosos que Deus nos tem oferecido...

(extraído do livro "O FALAR EM LÍNGUAS - A Linguagem Sobrenatural de Oração",
de autoria de Luciano Subirá e publicado pela Orvalho.Com)

Diários de motocicleta



olha o kara se achando

bom dia


27 novembro 2009

Nova Febre - SNAP pulseirinha do sexo



É a nova febre entre os adolescentes. Trata-se de um jogo iniciado na Inglaterra que ganhou a internet e agora está espalhado pelo mundo todo inclusive no Brasil. Os adolescentes escolhem uma pulseirinha de uma determinada cor e isso dita uma liberação imediata para um favor sexual. Vai de um simples beijo na boca até uma transa completinha.



O objetivo da pulseira é comunicar aos adeptos do joguinho qual o limite dele na abordagem. Sendo assim, fica mais fácil de discernir as intenções. Pois é, há uma visível evolução nas relações. Antes era preciso muito bate papo, meses de namoro e até um vínculo de casamento para que houvesse relação sexual, hoje, basta empunhar uma pulseira e com poucas palavras estão na cama fazendo tudo que tem direito.

Detalhe, na década de 80 isso até aconteceu, mas de uma forma bem diferente, em festas fechadas e com adultos. Hoje é em campo aberto, em qualquer lugar e com adolescentes. Onde isso vai parar? Só Deus sabe. Eu por aqui vou fazendo a minha parte e denunciando a prática, mas você que está me lendo aí pode fazer a sua também repassando esse texto...

Via Pr. Márcio

Meu Tio



Esse ai é meu tio Cesar ...

pra rir um pouco

Bom dia


26 novembro 2009

Lições de Albert Einsten



Alemanha, Inicio do século 20.

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta: – Deus criou tudo o que existe? Um aluno respondeu com grande certeza: – Sim, Ele criou! – Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor. – Sim senhor, respondeu o jovem. O professor indagou: – Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?


O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo. Outro estudante levantou a mão e disse: – Posso fazer uma pergunta, professor? – Lógico, foi a resposta do professor. O jovem ficou de pé e perguntou: – Professor, o frio existe? – Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio? Com uma certa imponência rapaz respondeu: – De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor. – E, existe a escuridão? Continuou o estudante. O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe! O estudante respondeu: – Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Continuou: – Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente. Finalmente, o jovem perguntou ao professor: – Senhor, o mal existe? Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu: – Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal! Com um sorriso no rosto o estudante respondeu: – O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz. Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele respondeu: – Albert Einstein, senhor!

fonte: http://junioregeorgia.wordpress.com/

A BÍBLIA E O CELULAR



Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos umas olhadas nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?


E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Mais uma coisa:
ao contrário do celular, a bíblia não fica sem sinal. Ela "pega" em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

25 novembro 2009

Jogos on line x Dependentes em internet



Mais de 48 horas seguidas sem sair do computador. Até para o coordenador de um programa para dependentes em internet como o psicólogo Cristiano Nabuco, da Universidade de São Paulo (USP), a história causou impacto. Mas é o que passou um jovem levado pela mãe ao consultório particular do especialista recentemente. “Ele não saía do jogo nem para ir ao banheiro”, conta Nabuco. A mulher chegou a ser notificada pelo condomínio porque o garoto jogou a cueca suja de fezes pela janela.


vício em jogos online e a própria dependência em internet ainda não foram catalogadas como doença na bíblia da psiquiatra, o DSM (Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders). Mas tudo indica que esse tipo de transtorno entre para o guia nos próximos anos, como já foi recomendado pela Associação Médica Americana (AMA).

Em estudo publicado este ano por um psicólogo da Universidade de Iowa State, nos EUA, um em dez aficionados por games pode ser considerado jogador patológico. Douglas Gentile entrevistou 1.178 americanos de 8 a 18 anos e levou em consideração o grau de prejuízo que a prática trazia para vida social, escolar e familiar dos jovens.




“World of WarCraft”

Os preferidos dos adictos em jogos, segundo o especialista, são os MMOG (Massively Multiplayer Online Game), como o "World of WarCraft". É o caso do paciente atendido por Nabuco (e não recuperado, pois a família se mudou para outro Estado). Além de permitir a interação de milhares de jogadores ao mesmo tempo, o psicólogo relata que existe uma espécie de “mercado negro” que permite aos jovens ganharem dinheiro vendendo pontos conquistados na internet.


Não é só essa peculiaridade que faz o viciado em jogos online tornar-se parecido com o dependente de bingos e jogos de azar. Os jogadores compulsivos ficam irritados ou ansiosos quando estão fazendo outra coisa, perdem produtividade no trabalho ou na escola e deixam de se relacionar com outras pessoas para passar cada vez mais tempo jogando.


“Ganhar pontos do oponente traz uma enorme sensação de prazer”, descreve o psicólogo, também idealizador do site “O que eu tenho”, parceiro do UOL. Esse é o diferencial dos MMOGs também na opinião do engenheiro naval M.B.B., de 31 anos, um aficionado em “World of WarCraft”. “Eles são mais viciantes do que outros pelo fato de o usuário poder interagir com outras pessoas, ‘validando’ suas conquistas socialmente”, analisa.


O engenheiro conta que já passou dez horas consecutivas jogando e chegou a dormir sobre o teclado, em certa ocasião. Desde que entrou no jogo, em julho deste ano, ele já gastou mais de 550 horas online, que representam quase 25 dias em um período de quatro meses. Nem por isso ele se considera viciado: “Nunca deixei de sair ou trabalhar por causa disso, embora de vez em quando no meio do trabalho dê uma entrada de cinco minutos só para ver alguma coisa, o que eu compararia com a pausa para o café”.


Como atesta o psicólogo Guilherme Ohl, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI), da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), o fator “tempo” não é o aspecto mais importante quando se considera a vício em internet, de uma forma geral. “Se a pessoa não se prejudica no trabalho, não deixa de conviver com outras pessoas e não fica ansiosa quando está fazendo outra coisa, é provável que não seja dependente”, afirma.


Relacionamentos online

Embora os jogos sejam uma fonte de dependência comum entre as pessoas que procuram o ambulatório da USP ou o serviço de orientação online promovido pelos psicólogos do NPPI, o principal deflagrador de casos ainda são as redes sociais e os comunicadores instantâneos. Como ressalta Nabuco, trocar as experiências reais pelas virtuais pode ser tentador: “Na vida, é preciso lidar com situações difíceis, enquanto que, na web, é só apertar um botão”.


Para quem perdeu o controle, a saída é ficar longe do computador, como um abstêmio? Não, responde o psicólogo, até porque as pessoas precisam cada vez mais dessa ferramenta para trabalhar. “O problema não é a internet, mas na maneira como a pessoa se relaciona com ele”, lembra. Por isso, o tratamento envolve a compreensão dos gatilhos que levam ao abuso, como a dificuldade de relacionamento, a insatisfação com o trabalho etc. Depois que a pessoa recupera a habilidade para tolerar ou enfrentar as frustrações, fica fácil ter uma relação saudável com o ambiente virtual.

fonte Uol:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/2009/11/23/um-em-cada-dez-aficionados-por-games-sao-jogadores-patologicos.jhtm

17 novembro 2009

Não à ditadura Gay

O Senado esta querendo saber a opinão dos brasileiros sobre o PLC 122 ( que castiga toda opinião contrária ao homossexualismo assim atingindo muitos pastores), perguntando se você é a favor ou contra esse projeto.

clique aqui para votar

vamos povo de DEUS votar contra isso


Homossexuais eles estão votando em massa"sim", e por isso estamos perdendo ... mas eu acredito no meu DEUS, e vamos virar esse jogo, se vc ta comigo , e é contra isso vote, em não , passe essee post para seu amigos e outros blogs

Pastor é perseguido

O Pr. Ademir Kreutzfeld, que já vinha preocupado com a propaganda homossexual nas escolas públicas, viu que o jornal estava promovendo questões homossexuais perigosas para a mente inocente e imatura de crianças e adolescentes, ou até mesmo de adultos. E ele ficou triste de ver essas questões patrocinadas por alguns estabelecimentos comerciais. Ele pensou: “Será que esses comerciantes estão conscientes do que estão fazendo? Será que eles realmente querem apoiar a agenda homossexual, que visa a homossexualização da sociedade?”


Kreutzfeld tomou a iniciativa de conferir, ligando para os lojistas e perguntando. Eles ficaram surpresos, pois não sabiam que seu patrocínio havia sido ligado não a um veículo de informação para o bem-estar da população, mas a um jornal de propaganda homossexual. E, muito menos, eles não sabiam que o coordenador do jornal era um ativista homossexual. Constrangidos ao verem seus estabelecimentos associados ao homossexualismo, eles foram cobrar explicação.


Ninguém, em seu juízo perfeito, quer se ver ou estar envolvido com um comportamento sexual que sempre foi antinatural. O Pr. Kreutzfeld, como líder evangélico local, prega o amor e respeito ao pecador, porém jamais confundiu esse amor e respeito com tolerância ao pecado. Ele ama os drogados, mas não o vício deles. Ele ama os adúlteros, mas não o vício deles. E ele ama os homossexuais, mas não o vício deles. Logo, a questão é comportamental.


Como líder responsável, ele não força ninguém a deixar de escolher caminhos e comportamentos errados, mas se esforça para animar sua congregação e outras pessoas a escolherem o que é melhor para si e para suas famílias, à luz dos valores morais e bíblicos. Ele encoraja os pais a cuidar da criação espiritual e moral de seus filhos e faz tudo o que pode para que todos evitem o vício das drogas, adultério, homossexualismo, etc.


A atitude dele era alertar os patrocinadores, que perceberam que haviam caído num grave equívoco, e também colaborar para a proteção da saúde moral de sua localidade. Em Rancho Queimado, não há um só estabelecimento comercial que queira se expor numa publicação de tendência homossexual. Eles já sabem que ter o nome de suas lojas associado à prática do homossexualismo — ou outros vícios — tem conseqüências desfavoráveis aos seus negócios.


Naturalmente, numa sociedade democrática, todos os bons cidadãos têm o direito de livre expressão de encorajar outros cidadãos a evitar vícios e condutas moralmente reprováveis. E é inegável que drogas, prostituição e homossexualidade são vícios que nenhum pai e mãe desejam para seus filhos. Todos querem evitar essas condutas, não promovê-las ou elogiá-las.


Alguns pastores estão agindo enquanto é tempo, pois se o Congresso Nacional aprovar leis anti-homofobia, nenhum líder cristão poderá fazer o que o Pr. Kreutzfeld fez. Contudo, estranhamente, mesmo sem nenhuma lei anti-homofobia aprovada no Brasil, o Pr. Kreutzfeld recebeu um email ameaçador do ativista homossexual, dizendo: “Olha Ademir, só tenho a dizer que perdeste todo o respeito que eu acumulava pela tua pessoa, e que de agora em diante entreguei esta questão para a assessoria jurídica de nossa instituição, que orientou-me a registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia por questões de segurança, pois homofobia é crime”.


Obviamente, o ativista se revoltou com a perda dos patrocinadores para sua propaganda homossexual. E, consultando sua instituição de militantes homossexuais, ele cumpriu sua palavra de jogar a “lei” sobre o pastor, literalmente uma ameaça contra a liberdade de expressão, de consciência e valores religosos.


Sem demora, o Pr. Kreutzfeld recebeu intimação do delegado para comparecer à delegacia local, em 29 de maio de 2007. Na ocasião, foi determinada nova audiência, agora no Fórum da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz, SC, às 16h do dia 5 de junho de 2007”.


“Em Sodoma, aja como os sodomitas”. Não é assim que pensa e age o Pr. Kreutzfeld. E por agir diferente, ele está pagando um alto preço por alertar as pessoas que ele ama e respeita. Como ministro do Evangelho, ele jamais conseguiria se esquivar da responsabilidade de alertar as pessoas de sua localidade acerca de vícios como drogas ou homossexualismo. Mesmo que leis ímpias consagrem esses vícios.


O grande problema é que, mesmo antes da aprovação da lei da criminalização da homofobia, os ativistas homossexuais já se sentem à vontade para, sob alegação de crime de homofobia, perseguir homens e mulheres de bem que se opõem à promoção da agenda homossexual na sociedade.


Kreutzfeld, que é pastor da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana em Rancho Queimado, filiada à IECLB, está sentindo na própria pele essa perseguição. Ele comenta: “O que fiz eu? Apenas dei alguns telefonemas para casas comerciais (10 ao total), alertando que elas estavam, sem nada saber, patrocinando um jornal de ideologia homossexual. Como cristão comprometido com o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, não poderia omitir-me de fazer tal esclarecimento. É natural que não sou ‘homofóbico’. Como cristão amo os pecadores. Também sou um deles. Mas não posso calar diante daquilo que é praticado como pecado”.


Kreutzfeld realmente não pode ficar calado, não só porque a própria Bíblia condena de modo claro e decisivo todas as relações sexuais de homens com homens. Na mesma região onde o ativista conseguiu patrocínio para sua propaganda homossexual, o menino João Rodrigo Coelho, de 13 anos, apareceu morto, com ferimentos no pescoço e lesões no ânus, em 8 de setembro de 2006. (Vitrine Popular, 15/09/2006, pág, 5.) Uma investigação revelou que a vítima, que ao que parece cometeu suicídio, era abusada sexualmente por Néri Brusch, de 38 anos. Contudo, a grande imprensa brasileira, que sempre divulga informações favoráveis aos militantes homossexuais, nada mencionou sobre o menino que sofreu abuso homossexual. A censura politicamente correta está em plena atividade, acobertando tão bem a sujeira e os escândalos homossexuais que mesmo no Google mal se acha o nome do homem que cometia abusos homossexuais contra o garoto João.


Kreutzfeld, consciente de que as práticas homossexuais têm conseqüências, procura não imitar o comportamento omisso e irresponsável da mídia liberal e esquerdista. Para ele, os drogados, as prostitutas e os homossexuais precisam ser ajudados a sair de seu estilo de vida destrutivo. No que depender dele, a promoção de qualquer um desses estilos de vida deve ser impedida, pois toda criança ou adolescente precisa ser protegido da influência nociva de propagandas que aprovam ou encorajam esses vícios.


Entretanto, no que depender dos que promovem essas práticas, cristãos como o Pr. Kreutzfeld devem ser impedidos e criminalizados. É por isso que hoje ele está sendo intimado pela Justiça para apuração de crime. Na mentalidade politicamente correta, homofobia é crime: toda atitude ou opinião contra a promoção do homossexualismo deve ser legalmente ameaçada, intimidada e punida.


Pelas normas do programa “Brasil Sem Homofobia”, é proibida qualquer ameaça, intimidação e castigo legal para quem promove o homossexualismo, mesmo nas escolas. Quem se arrisca a sofrer essas conseqüências agora sãos os pastores e outros cristãos que querem um Brasil Sem Sodomia.


Esse fato real na cidade de Rancho Queimado evidencia a onda de perseguição que ameaça vir sobre o Brasil com a aprovação do PL 122/2006, trazendo conseqüências inimagináveis para aqueles que vivem conforme valores morais, religiosos e bíblicos.

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com


05 novembro 2009

Pastor se transforma em Pastora


polêmica na Igreja Luterana da Finlândia, um pastor fez a cirurgia que o tornou a mulher, e continua exercendo a função de pastor ou pastora.


Primeiro ele revelou que era transexual. Depois se submeteu a cirurgia que o tornou a mulher que sempre desejou ser. O pastor Olli Aalto sempre foi alvo de polêmica na Igreja Luterana da Finlândia, ainda mais agora quando vai celebrar a primeira missa como mulher.

Aos 55 anos, a vida dele divide a opinião de outros membros da igreja. Muitos o consideram um blasfemo. Ele já foi casado e tem três filhas desse casamento que acabou oficialmente com o divórcio.

Ao pedir licença da paróquia para fazer a operação de mudança de sexo e defender na televisão os transexuais, ele abalou a Finlândia, um país onde 97% da população está ligada à Igreja Evangélica Luterana.

A decisão do pastor fez surgir um amplo debate entre a população de 5,3 milhões de habitantes. Na Internet, o religioso recebeu manifestações de carinho e apoio por meio do site "Facebook", mas também viu a ira e muitos na mesma rede mundial de computadores.

O apoio só foi unânime dos ativistas de defesa dos gays no país. A Igreja Luterna informou que aceitou a decisão do pastor porque a congregação permite a ordenação de mulheres.

Informações e imagem do DiarioVasco.com

fonte:http://cenag.terra.com.br/noticias_ler.php?id=MTA4NA==